quinta-feira, 12 de março de 2015

Aos vinte e um que somos dezenove



10/03/15:
Sem muito pesar anuncio, que nesses breves momentos em que estamos juntos e os vejo sorrir, conversar, destruir, lacrar, morre um estar naufragado que às vezes é meu estado comum - às vezes!
Fico meio encantado, calado (não que o seja pouco), magnificado com o plural que somos, com a força que tem cada voz, cada olhar, cada gestual... Somos um colosso; não rude, enrijecido, mas solar, vibrante, como um raio solar a cruzar firme o espaço entre céu e terra; e como um trovão, porque de indivíduos tão fortes, certamente provocaremos as mais graves tempestades... Mas é também preciso ser enorme para voltar ao riso e fazer prevalecer o amor - palavra tão difícil, me parece semente já tão pungente em nós. Por isso colosso.
Descobri que entrei na XIX via mensagem de voz do Felipe, 'Passamos todos!' Entrei rápido no blog da escola sabendo quem eram todos: eu, Carlos, Jeniffer e Felipe - o NIT do ano passado. Mas lendo nome por nome, até passar pelo meu sem muito alvoroço interno, seguindo até o fim da lista, o 'passamos todos' me tomou com novo significado: passamos todos!

365 dias x 4... início!

12/03/15:
P.S.: Não esqueçamos a palestra de hoje. Esse indivíduo que busca sua essência, faz o seu melhor, e essa esperança louca que citou a Schapira, de estar à beira do fim, mas seguir otimista na labuta.

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